terça-feira, 8 de dezembro de 2009

FOTOS DA VIAJEM DE SALVADOR MINHAS E DA CULTURA: AFRICANA E INDIGÍNA




CULTURA INDIGÍNA






CULTURA AFRICANA




VIAJEM EM SALVADOR

No dia 01/12/2009 22 pessoas da turma viajou para salvador para o II Congresso Baiano de Educação Inclusiva que estaria acontecendo nos dias dois, três e quatro, sendo que no dia quatro na participamos do evento. O evento foi bom podemos conhecer mais sobre a inclusão de pessoas com necessidades especiais e como podemos incluir estas pessoas na sociedade. Esta viajem aproveitamos para conhecer alguns lugares da cidade que contava um pouco da história africana e indígena sendo que a africana foi a que mais se destacou no percurso da aula no dia quatro de dezembro de 2009 a maioria turma ficou hospedado na UNEB em uma sala no departamento Ciências da Vida II.

Fotos do Seminário Ensino-Pesquisa-Extensão






segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

minha participação no seminário Ensino, pesquisa e extensão do NUPE

Fique surpreendia com o convite da professora Dorath, aceite o desafio de faz uma breve introdução sobre o ensino-pesquisa-extensão. Estava nervosa devido à responsabilidade, pois se encontrava no auditório pessoas de salvador, de outras faculdades, os professores e os meus colegas, mas eu está segura com conteúdo tinha estudado bastante e a professora Cenilza já vinha algum tempo mi orientando sobre o tema e ela estava na mesa mi deu segurança para falar se eu sobre contempla a discussão ela mi ajudaria, mi sair bem desta responsabilidade e isso foi importante, pois eu estou estudando este estudo esta tendo um reconhecimento, aquilo que eu defendo estou transmitindo para o outro e os fazendo compreender.

reflexão do documentário por dia ser feliz

Percebe-se no documentário que as escolas pesquisadas são de contextos diferentes, nas diante de cada cidade os conceitos dos professores, alunos, funcionários e pais mudam. A educação em algumas situações é para adequar a sociedade, ou para que os alunos se preparem para vestibular. Neste contexto a educação não beneficia o desenvolvimento intelectual dos sujeitos, pois os alunos não têm o direito de expressar quando fazem dizem que não foi ele que fez e só consideram aquilo que professor quer com respostas, em outras situação os alunos são submetidos à interpretação de poema nas superficialmente, os alunos que não passaram na disciplina por sua capacidade é aprovado no conselho de classe, estes são alguns exemplos do documentário e pergunto este é tipo de educação que vamos encontra na realidade? O que faz diante destas situações o professor só transmite o conhecimento? Que podemos fazer para mudar esta realidade? Qual tipo de educação estes jovem está tendo? Como será esta educação daqui a 10 anos?

Reflexão como produzir um portifólio e a avaliação da aula do dia

O portifólio é uma coletânea de texto produzido pelos alunos ou de outros autores em um processo, podendo ser com fins avaliativo ou informativo, depende do objetivo que se pretende com ele, é uma produção histórica, um esforço, um progresso e desempenho. O autor pode selecionar a forma de escrever é uma auto reflexão podendo selecionado o conteúdo que ele aborde podendo ser feito individual ou em grupo. É uma produção que permite aos escritores do portifólio um conforto com que o autor disse com que entendemos; proporciona a reflexão individual, auto avaliação e analise crítica é processual; o professor pode conhecer qual nível de entendimento dos seu alunos sobre determinado conteúdo.

CAPS Uma sociedade igualitária para todos os sujeitos

O CAPS é um centro onde insere os indivíduos que têm distúrbios na sociedade. Avaliando o trabalho dos profissionais e os resultados das atividades desenvolvidas com os usuários, percebe-se que é projeto de extrema importância para aqueles que dependem dos serviços, pois, não são excluídos da sociedade, sendo respeitando seu direito ir e vim.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

QUEM SOU EU? AVALIANDO A MINHA FORMAÇÃO E A PRIMEIRA AULA DA DISCIPLINA AVALIAÇÃO

A Vida e Quem Sou Eu?

Há pedras no caminho,
As desilusões fazem parte
Do processo de formação e construção do meu eu.

Tenho sonhos
São eles que mim faz, querer saber.
Busco o conhecimento
Apreendo a superar os momentos de desesperos e de angústia.

Sonhos para serem realizados
Não é fácil. Mas, preciso coragem, força de vontade, garra e esperança.
Os momentos passam e apreendi a ser feliz.

É necessário ousar acreditar e sofrer;
Há ilusões, desilusões;
Apreendi a ouvir e a ser ouvida;



Acreditando que no futuro possa ser melhor
Tenho esperanças de realizar todos meus sonhos
E não desisto dos meus sonhos por mais difíceis que sejam.
Há pedras no caminho, mas elas mim servem de aprendizagem.

Sou sorridente, brincalhona, nervosa, angustiada e inquieta;
Sou feliz porque sou eu mesmo
Aceito mi do jeito que sou
E procuro melhorar meus defeitos.

Monique Barreto Pereira 31/07/09.



O poema quem só eu? Refletindo com as musica traduzir-se e metade.



No poema eu trago a contradição do meu eu, na letra da musica metade e traduzir-se é evidente que nem sempre os momentos são iguais e há contradição no processo, mas que faz parte da aprendizagem do sujeito e preciso acreditar em dias melhores, que não existe uma nunca verdade.


Avaliação do meu processo de avaliação


O meu primeiro ano na escola foi em 1991 com a professora Maria de Fátima e repetir no ano de 1992 com a professora Libera Lima a mesma série, pois eu conseguia identificar os símbolos das letras e formar as silabas das palavras. A minha alfabetização não supriu a necessidade que tinha em esquematizar o meu pensamento na escrita, esta necessidade que sinto trago com comigo ao logo do meu processo de formação. Ao longo anos comecei a liberta deste medo da insegurança que esta dificuldade mi trouxe ao iniciar o curso de pedagogia na Universidade do Estado da Bahia comecei a indaga a forma com os professores avaliava aprendizagem dos alunos nos diversos níveis de escolaridades que já havia passado, interrogações sugiram, pois, eu com estas limitação era uma das melhores da turma e tinha ótimas notas mesmo decorando como esta situação: na 3º série foi uma estagiaria para estagiar na minha sala, a professora logo mi apresento a ela dizendo que eu era aluna mais avançada da sala, mi fez ler texto que mãe ainda não tinha lido e ao decorrer da leitura eu gaguejava ao fim ela disse que era normal era porque eu não conhecia o texto.
Foi no curso de extensão de alfabetização que procurei compreende de que forma fui alfabetizada e cheguem à concussão que não fui este fato que provocou a dificuldade que tenho ao escrever e lê que ainda estou tentando vencê-la, e mi pergunto de que forma eu consegui ser universitária, que procedimento o professor da academia avalia a aprendizagem dos alunos, já que eu possuía limitações e tenho nota boa espero descobrir isso na disciplina de avaliação.
Na universidade foi onde eu mi encontrei a maneira de superar as dificuldades de aprendizagem e cada dia aprendo mais com os professores com meus colegas que mi ajudam a cada dia a sintetizar o pensamento no papel. Por este motivo acabei mi envolvendo com as questões da universidade, procuro cada dia conhecê-la e lutar para fazer da universidade um local de conhecimento de crescimento pessoal, ao passar no vestibular e isso que eu pretendia é, pois, que sou líder de turma faço curso de extensão, monitoria e pesquisa, sempre busco responder as minhas indagações no processo. Avalio mi a cada semestre e sei que a cada etapa estou progredido, mas ainda falta aprender muito, pois sempre estamos em processo de aprendizagem

Primeiro Encontro da Disciplina de Avaliação 2009.2

No dia 26/09/09 é a primeira aula da disciplina avaliação ministrada pelo professor Marcio Inicia a com as suas experiências acadêmicas e profissionais dele. Neste mesmo momento ele mostra a ementa da disciplina e a comenta e a partir daí ele fez uma dinâmica na turma com seis questões sobre avaliação, o que é? Por quê? Para quê? Como? Quando? Onde? Cada aluno respondeu a primeira e as demais foram respondidas pelos os colegas, contribuindo que a turma conhecesse ponto de vista dos colegas sobre as questões já citadas mas o também o seu, assim um olhar dos colegas sobre avaliação completava o outro. Aprendi que a cada uma desta pergunta têm uma finalidade na avaliação.
] Eu não sabia que para avaliar tinha que pensa seu conceito, justifica–lo, o objetivo dela, como fazer, o cronograma da atividade o local e desta forma percebi que avalia é muito mais que nota ou uma simples forma de saber se aluno têm capacidade ou não se está entendendo ou não assunto. Pela aula inicial não posso falar mais sobre como avaliar e esta reflexão ficam para as próximas e pretendo conhecer, mas como avaliar.
A dinâmica que professor trabalha na disciplina é interessante, traz o contexto de avaliação e letras de musica para fazemos uma reflexão, proporcionando um olhar complexo sobre as questões da avaliação, pois, traz o conteúdo científico e poético um completa o outro, para melhor compreensão do conteúdo trabalho na disciplina. Neste primeiro momento a musica a ser trabalhada é o sue olhar cantada tribalistas. A reflexão que trago da musica para a disciplina é que devemos vê avaliação com vários olhares, eles dependem das finalidades que queremos chega com este processo. Que a momento de refleti só e outros que a reflexão do outro nos ajudam a compreende o assunto da aula mais além, pois, meu complementa do outro e outro complementa o meu.

alguns momentos da turma e meus